A Jaguar é uma fabricante de automóveis com sede em Coventry, Inglaterra. Foi fundada como uma fabricante de carros laterais para motas e, mais tarde, de carroçarias de carros com o nome de Swallow Sidecar Company em 1922. Viveu ao longo dos anos até aos dias de hoje tendo produzido muitos automóveis memoráveis, verdadeiras lendas do desporto automobilístico. Tenta então nos seus carros, aliar o luxo ao alto desempenho.
O PASSADO
época da swallow sidecar company
A Jaguar teve início em 1922 como Swallow Sidecar Company, empresa criada por dois amantes de motocicletas, William Lyons e William Walmsley. Esta empresa construía, assim, carros laterais para motas e mais tarde, carroçarias para automóveis (1929) até 1934. Neste ano, Walmsley decidiu vender a sua parte no negócio, empresa foi liquidada e com novo capital, em 1934, foi formada a SS Cars Ltd, fruto da vontade de William Heynes em querer produzir carros completos.
ss cars ltd.
Sob o nome de SS Cars Ltd. foram produzidos vários modelos. Destes modelos é de destacar, começando em 1935, o SS 2½ Litros, um saloon de quatro portas que constituiu um sucesso para a marca. Mais tarde, no mesmo ano, surge o primeiro desportivo de dois lugares da marca, o SS Jaguar 100, sendo com este modelo que o nome “Jaguar” surge pela primeira vez, como um modelo da SS Cars. Este carro era a versão aberta, desportiva de dois lugares de 2½ litros do primeiro modelo referido. Mais tarde, em 1937, foi introduzido o motor 3½ litros, com mais potência, disponível como opção para os dois modelos atrás referidos. Para além disso, é de enunciar o primeiro carro completo produzido por William Walmsley, ainda sob o nome da Swallow Coachbuilding Company. Tinha já a designação “SS”, o SS1 Coupé. Este modelo foi o resultado da motivação de Walmsley em querer produzir um carro completo, não apenas desenhando carroçarias para chassis de outros, mas sim dar início à construção de carros com o seu chassis, carroçaria e mecânica.
1932 SS1 Coupe
1935 SS 2½ Litros
1935 SS Jaguar 100
1945-HOJE
jaguar cars ltd.
Em 23 de março de 1945, os acionistas da SS Cars Limited, em assembleia geral, concordaram em mudar o nome da empresa para Jaguar Cars Limited.
Afirmou o presidente William Lyons: "Ao contrário da SS, o nome Jaguar é distinto e não pode ser conectado ou confundido com qualquer nome estrangeiro semelhante".
A lendária história da Jaguar como conhecemos hoje começa então, formalmente, em 1945 mas, tecnologicamente, em 1948 com a criação do primeiro motor, o reconhecido XK de 6 Cilindros:
Salão Automóvel de Londres de 1948 - A Grande Aparição
JAGUAR MARK V
Apresentado em 1948, foi o primeiro modelo feito pela Jaguar que deu continuidade aos “saloons” de luxo feitos pela SS Cars. O Mark V tinha o mesmo motor do 2½l e o 3½l. Foi também o primeiro Jaguar com suspensão dianteira independente, travões hidráulicos, luzes fronteiras seladas e “piscas”, importantes para o mercado americano.
JAGUAR xk (motor)
O verdadeiro fóco de atenção foi para o Jaguar XK120 (carroçaria de teste) que acolhia o novo inovador motor XK de 6 cilindros em linha de 3,4L:
Jaguar XK - O Lendário Motor 6 Cilindros
Projetado por William Heynes, engenheiro chefe da Jaguar e produzido pela Jaguar entre 1949 e 1992. Equipou diversos modelos entre estes anos, entre os quais diversos carros que competiram em campeonatos como LeMans. Introduzido como um motor de 3,4 litros, ganhou fama entre os carros de estrada e de pista, tendo sido adaptado para diferentes adaptações entre 2,4 e 4,2 litros.
Foi usado nos seguintes modelos abaixo:
5 X DOMINOU LEMANS
1951 xk120c
Usava a motorização do XK120 num quadro tubular de baixo peso com um corpo de alumínio aerodinâmico. Venceu sob a pilotagem de Peter Walker e Peter Whitehead.
1956 D-Type
Evolução do modelo de 1956. Venceu sob a pilotagem de Ninian Sanderson e Ron Flockhart.
1953 C-TYPE
Evolução do carro de 1951, apelidado de C-Type. Venceu sob a pilotagem de Tony Rolt e Duncan Hamilton.
1955 D-TYPE
Evolução do C-Type, com um inovativo monocoque e aerodinâmica muito eficiente, com base na tecnologia de aviação, como é possível notar no estabilizador vertical. Pilotado por Mike Hawthorn e Ivor Bueb.
1957 D-Type
Evolução do carro do ano anterior. Dominou a corrida, obtendo os 4 primeiros lugares e assegurando também um sexto lugar. O carro N3 (vencedor) foi pilotado por Ron Flockhart e Ivon Bueb.
Motor XK - os modelos em que foi equipado
XK120
Foi o primeiro carro desportivo da Jaguar depois do fim da produção do SS Jaguar 100 em 1939, produzido entre 1948 e 1954. Foi também o primeiro carro com o motor XK, apresentado como “teste”, o sucesso foi tanto que passou para produção.
O número 120 foi dado depois de este carro ter batido o record de velocidade máxima por um carro de produção, tendo atingido 132,46 mph (212,43km/h), record que permaneceu até 1955.
Versões ADICIONAIS:
XK120 SE ou M (51’) - SE (Special Equipment) na Europa e M (Modified) nos EUA. Com eixo de comando alterado e tubo de escape duplo.
MARK VII
Produzido entre 1951 e 1956, foi o sucessor do Mark V que deu continuidade aos modelos topo de gama que afirmavam a posição de luxo e performance aliada à Jaguar. Desta vez, já foi incluído o motor XK. Na sua versão original em 1950, ultrapassava os 160km/h (nº que subiu para os 167km/h em 1954 com a apresentação da versão “M”). Em 1952, foi o primeiro Jaguar a ter uma transmissão automática opcional. É de relembrar o sucesso deste modelo em diversas corridas e rallys.
Versões ADICIONAIS:
Mark VII M (54’) - Mudanças estéticas, assim como modificações na caixa de velocidades e aumento de potência.
XK140
Foi o sucessor do XK120 apresentado em 1954. De novo incluía mais potência, mais espaço interior, melhores travões, melhor suspensão e direção, assim como “piscas”. Foi o primeiro carro desportivo da Jaguar a ter transmissão automática, em 1956. A versão “SE” tinha as cabeças de pistão do Jaguar C-Type, duplo campeão de LeMans.
Versões ADICIONAIS:
XK140 SE ou MC (54’) - cabeças de pistão do Jaguar C-Type, escape duplo, assim como outras mudanças na suspensão e motor.
MARK I
Veículo concebido pela Jaguar, entre 1955 e 1959. Era oficialmente conhecido como o “2.4 Litre Saloon” ou “3.4 Litre Saloon” (direccionado para o mercado americano). Apelidado de Mark 1 depois de ser lançado o “2.4 Litre Saloon Mark 2”, o sucessor. Foi o primeiro “saloon” compacto depois da produção da produção dos “1½ and 2½ Litre” ter acabado em 1949, revelando-se, assim, num sucesso imediato de vendas.
O Mark I (3,4 Litros) participou também em diversas corridas tendo sido conduzido por pilotos como Stirling Moss e Mike Hawthorn.
MARK VIII
Equipado com o mesmo motor do XK140, mas refinado com partes adicionais de modo a ser mais potente (chegando aos 190cvs), foi o modelo veio substituir o Mark VII. Ambos partilharam o mesmo chassis.
O Mark VIII apresentava, para além do motor, pequenas melhorias e modificações, sendo o visual muito similar. As únicas mudanças visuais consistiam na pintura de dois tons de cor, o novo pára-brisas curvo (substituiu o pára-brisas de 2 vidros), a nova grelha e o “corte” nas saias laterais traseiras. O interior era também mais luxuoso que o seu predecessor.
xk150
Sucessor do XK140 introduzido em 1957. Em primeiro lugar, é do notar o para-brisas, composto de um único vidro, em vez de ser dividido em dois, sendo a traseira também mais alta e as laterais mais aerodinâmicas (conseguimos notar diversas parecenças com o Mark I). Mecânicamente era bastante parecido com o XK140 apesar de ter cabeças de cilindro “tipo B” que permitiam obter mais potência do motor.
Os primeiros modelos a ser produzidos eram mais lentos que os XK150, assim, 1 ano depois (atrasado por um grande incêndio na fábrica), foi lançado um modelo “SE” mais potente, com travões de disco incluídos.
Versões ADICIONAIS:
XK150 (3,4/3,8) SE ou MC (57’) - cabeças de pistão do Jaguar C-Type, escape duplo, assim como outras mudanças na suspensão e motor, com 220cv.
XK150 (3,4/3,8) S - Versão mais potente, com um triplo carburador, com 265cv.
MARK IX
Produzido entre 1958 e 1961, foi o sucessor do Mark VIII, sendo visualmente muito idêntico. Vinha equipado na sua versão base com um motor mais potente em 0,4 litros (para 3,8L), travões de disco em todas as rodas (foi o primeiro Jaguar de venda ao público a tê-los) assim como direcção assistida, sendo a caixa automática opcional.
xkss
A versão de estrada do Jaguar D-Type, partilhando o chassis monocoque revolucionário, a mecânica do mesmo, faltando apenas alguns aspetos aerodinâmicos como o estabilizador vertical.
Aquando a saída da Jaguar de competições, os restantes D-Types em produção foram destinados a ser XKSS. Porém, um incêndio na fábrica acabou por acabar com a produção deste modelo, tornando assim o XKSS num dos modelos mais raros, com apenas 16 exemplos originais produzidos. Em 2016, foi lançada a produção novamente, tendo sido produzidos os adicionais 9 exemplos queimados.
MARK II
Produzido entre 1959 e 1967. Era uma evolução do Mark I, com motores mais potentes, a geometria da suspensão alterada, traseira alargada, travões de disco em todas as quatro rodas como base e transmissão automática e direcção assistida como extras. Tinha também uma construção improvisada, que permitia uma melhor visão do interior, assim como melhorias no conforto interior. Foi equipado com o motor XK de 2,4L, 3,4L e 3,8L.
S-TYPE
Introduzido em 1963, era uma versão tecnicamente mais sofisticada do Mark II, oferecendo mais luxo que este modelo mas sem o tamanho e preço do Mark X. Era o modelo entre o Mark II e o 420 aquando o seu lançamento.
As melhorias em relação ao Mark II incluíam a suspensão traseira independente retirada do Mark X, assim como um corpo maior, para além de outras melhorias ao nível do conforto interior e mudanças no design. Estava disponível com um motor XK 3,4 ou 3,8 mas apenas com dois carburadores sendo que o terceiro carburador (do Mark X) não cabia no relativamente pequeno compartimento do motor do Mark II.
“O MAIS BELO CARRO DE TODOS”
-ENZO FERRARI
E-TYPE
Desportivo de dois lugares, construído entre 1961 e 1975. A combinação da sua beleza, performance e preço competitivo tornou este modelo num ícone do mundo automóvel.
O impacto que teve no mundo automóvel deveu-se à incorporação de diversas inovações num só carro, como os travões de disco, a construção unitária (tecnologia derivada do D-Type), suspensão dianteira e traseira independentes, 241km/h de máxima velocidade, e 0-100km/h e 7,1 segundos. Versões modificadas foram também apresentadas : E-Type Low Drag Coupé, E-Type Lightweight
Foi mais tarde apresentado também, numa segunda geração, com um V12 de 5,3L.
Daimler 2.5 V8 (mais tarde V8-250)
Em 1960, a Jaguar adquiriu a Daimler Company Ltd., antiga produtora independente de automóveis, a não confundir com a Daimler alemã. Assim, nasceu o primeiro de muitos Jaguar modificado pela Daimler, um modelo mais luxuoso, com um V8 de 2.5L da Daimler, travões de disco, caixa automática, com a grelha “radiador” típica e equipado com interiores distinguíveis pelo luxo. O jornalista S. C. H. Davis, na altura, identificou este carro como tendo um “carácter distinto”, não sendo “um Jaguar com grelha Daimler” mas sim “um carro distinguível” da versão Jaguar. Acabaria por ser o Jaguar Daimler mais popular.
mark x
Apresentado no mesmo ano que o E-Type, com as mesmas inovações do mesmo, foi o sucessor do Mark IX, com um design inovador e mais contemporâneo. Era o automóvel topo de gama da Jaguar durante uma década (1961-1970), direccionado para o mercado americano e desenhado para chefes de estado, diplomatas e estrelas de cinema. Apresentava inovações nunca vistas em carros de luxo britânicos, como corpo unitário e suspensão traseira independente. Mais tarde, foi substituído pelo 420, o mesmo carro, mas um motor de 4,2L.
XJ6
Usava tanto o motor 2,8 (incorporado na versão SWB) como também a versão 4,2 litros do motor XK (na versão SWB e LWB). Anunciado em 1968, era o novo saloon de eleição da Jaguar, tendo sido referido por Sir William como o “Finest Jaguar Ever”. Usava a versão mais larga da unidade de suspensão traseira independente retirada do Mark X e a suspensão fronteira também independente montada no subquadro, retirada do Mark 1.
Curiosamente, tinha dois depósitos de combustível em ambos os lados, por cima das rodas traseiras. Os dois tanques eram independentes um do outro, com duas entradas de cada lado para o abastecimento.
Este modelo, sendo produzido até hoje nas suas versões modernizadas (com 5 gerações), é um modelo de grande sucesso, com mais de 250 mil unidades produzidas. As versões Daimler foram apresentadas como Daimler Sovereign, disponíveis como SWB e LWB.
DEPOIS DO MOTOR XK:
xJ13
Construído em 1966 para competir em LeMans, o seu desenvolvimento foi posto em segundo lugar devido à construção do novo XJ9, saloon topo de gama da Jaguar, dado a sua maior importância. Porém em 1968, quando o XJ9 foi lançado, o XJ13 já não era competitivo quando comparado com os rivais em LeMans na altura como o Porsche 917, Ford GT40 e Ferrari P4.
O XJ13 estava equipado com um V12 de 5 litros que produzia 502 cavalos. Em 1967, em fase de desenvolvimento, atingiu 259km/h na pista de testes MIRA, estabelecendo também um record de volta à pista. Foi na mesma pista que sofreu um acidente, em 1971, enquanto era filmado um anúncio para o E-Type V12. Acabou por ser reconstruído dois anos mais tarde.
XJ-S (Mais tarde xjs)
Modelo produzido entre 1972 e 1996. Era um Gran Turismo de luxo, havendo versões coupé, “targa” e convertible. Houve 3 gerações do mesmo modelo com pequenas alterações. Foi baseado no chassis do modelo XJ da altura, o “S” de “Sport” designava a sua orientação desportiva.
Foi introduzido com um V12 de 5.3L, numa altura em que apenas a Ferrari e Lamborghini eram notórias em usar estes motores. Numa segunda geração foi introduzido um V12 5.2L HE, muito eficiente, de forma a ser mais económico, assim como um 6 cilindros em linha de 4L, isto devido à crise de combustíveis que prejudicou as vendas da geração anterior. Foram apresentados também os modelos convertible e targa. A terceira geração (sob a direção da Ford) foi introduzido um V12 de 6L, assim como um design e nome modificados (XJS).
Este foi um modelo de sucesso para a marca, com mais de 120 mil modelos produzidos. Incluindo um para a família real britânica.
XJ12
Depois do lançamento do XJ6, em 1972, foi anunciado um novo modelo XJ, desta vez equipado com um V12 de 5.3L, juntamente com a nova transmissão Borg Warner Model 12, já equipada nos modelos XJ6 mais tardios. Assim como também as respetivas versões Daimler, o Double Six SWB e Vanden Plas.
Foi, na altura, o primeiro V12 de 4 portas de produção em massa assim como o mais rápido carro de 4 lugares no mundo, atingindo 225km/h. O arrefecimento do motor foi um grande desafio para os engenheiros da marca, tendo sido as entradas no capô rejeitadas, estes desenharam um radiador complexo com duas secções de refrigeração que acabou por funcionar.
Regresso Bem Sucedido à Competição
1988 XJR-9
Protótipo de corrida, desenhado por Tony Southgate e construído pela Tom Walkinshaw Racing (TWR), equipado com um motor V12 Jaguar de 7.0 litros baseado no motor de 5.3 litros usado no modelo de estrada Jaguar XJS. Construído para as 24h de LeMans, o XJR-9LM venceu a corrida em 1988, acabando o carro vencedor 2 voltas à frente do próximo carro. Venceu também as 24h de Daytona.
1990 XJR-12
Versão melhorada do XJR-9, venceu também as 24h de LeMans em 1990, percorreu 4882.4 km na competição e atingiu a velocidade média de 204.036 km/h e velocidade máxima de 353 km/h.
1991 XJR-14
Protótipo de corrida totalmente novo, devido aos novos regulamentos da FIA. Desenhado por John Piper, sob a direção de Ross Brawn, sendo construído, então pela fabricante Tom Walkinshaw Racing (TWR).
Estas regras obrigavam ao uso de um motor naturalmente aspirado de 3,5L. Assim, a Jaguar utilizou a sua próxima conexão com a Ford para a utilização do motor Cosworth V8 3,5L derivado da equipa de Fórmula 1, a Benetton Formula.
Obteu o título de campeão de construtores em 1991 na série de corridas “World Sportscar Championship”. Não competiu em LeMans devido às dúvidas de fiabilidade do motor Cosworth HB.
Super Carros dos Anos 90
xj220
Superdesportivo fabricado entre 1992 e 1994, em parceria com a Tom Walkinshaw Racing (equipa parceira na produção dos protótiops XJS). Com produção de 275 unidades no total, foi o veículo de série mais rápido do mundo entre 1992 e 1993, com velocidade máxima de 352 km/h (217mph), quase atingindo os 220mph desejados que lhe deu o nome. Obteve também o record de volta mais rápida em 1991 à volta da pista alemã Nürburgring, record que permaneceu durante 9 anos. O protótipo original foi concebido por engenheiros da Jaguar no seu tempo livre como um V12 de tração às quatro. Porém, o modelo de produção acabou por ser incorporado com um V6 bi-turbo com tração traseira. O XJ220 foi um sucesso de vendas originalmente, apesar de no final, devido à crise do início dos anos 90 ter afastado muitos dos compradores.
xjr-15
Superdesportivo de dois lugares introduzido pela Jaguar e pela Tom Walkinshaw Racing entre 1990 e 1992. Apenas foram feitos 53 unidades.
Com o chassis e motor (V12 6 Litros, 450 cvs) baseado no XJR-9 (vencedor de LeMans), desenhado por Peter Stevens (que participou no desenho do McLaren F1), foi o primeiro carro de estrada a ser feito completamente de fibra de carbono.
DE VOLTA AOS CIRCUITOS
Jaguar na f1
Foram 5 anos sem grandes sucessos a registar pela Jaguar nesta competição (2000-2004). A época de 2004, a última que a Jaguar participou, antes de se tornar na Red Bull Racing foi a que teve mais sucesso com o Jaguar R5 pilotado por Mark Webber e Christian Klien.
Ainda assim, a equipa acabou em 7º lugar no final do campeonato sendo o melhor resultado o 6º lugar no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps.
aposta na formula e
Carro atual da equipa Panasonic Jaguar Racing que compete no Campeonato de Fórmula E, a equipa estreou-se em 2016.
Demonstra que a Jaguar está atenta às tendências do futuro, com a aposta na electrificação da marca.
